sábado, 11 de abril de 2009

ESPIRAIS


É como um céu cheio de elementos.
Jogados nos cantos, em cantos diversos...
Onde as estrelas foram sendo esquecidas,
apagadas e aos poços era tudo escuridão.
E se eu fosse tudo e nada que restasse?
E se eu apenas não fosse e desligasse?
Se são fraguimentos perdidos de alma..tentando se juntar, buscando peças imaginarias,
perdidas entre dois tempos, no silencio de grandes esferas girando sem rumo.
Confusão de sentimentos...
Solidão presente...
Encaixes desencontrados...
Furos, desconcertos... Perca e o não se ter...
Medo companheiro único e presente.
O não falar, o não mais sentir e o morrer, dentro de si mesmo...
Apagando...apagando...apagando e só!!!
Seguindo espirais...

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